Desde a última Quinta-feira, 5 de dezembro, que os Policiais Militares mudaram de postura e, cansados de não serem tratados com o devido respeito e consideração pelo Governo, abriram mão de se colocarem em risco, como normalmente vem fazendo, e passaram a exigir a satisfação de regras básicas de segurança e legalidade para desenvolverem suas atividades laborais.
A mudança de postura significa que o PM só assume a VTR de serviço se a mesma estiver em pleno acordo com o previsto no Código de Trânsito Brasileiro como: pneus em condições de rodagem, estepe, freio, faróis regulados, luz de ré, luz de freio, pisca, buzina, encosto para cabeça, cinto de segurança, macaco, triângulo, chave de roda, extintor, documento do veículo e a habilitação correspondente à categoria do veículo a ser utilizado. Nada além ou aquém do que é estabelecido em Lei Federal, e exigido de todo e qualquer cidadão que transita na via pública.
O problema é que a falta de estrutura é tão grande que, praticamente nenhuma viatura da PM preenche as exigências legais o que, efetivamente impede que seja cadastrada e utilizada no policiamento ostensivo.
Na tentativa de coibir a iniciativa do Policial Militar consciente de seu dever, que se apresentou regularmente para o serviço e LEGALMENTE manifestou seu posicionamento, o Comando adotou uma medida no mínimo controversa com a atividade Policial Militar.
Veja a iniciativa do Comando e as implicações decorrentes da atitude tomada acessando o link:
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