O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Mendonça Prado (DEM-SE), recebe hoje as esposas de policiais e bombeiros militares presos no Rio de Janeiro. O encontro será realizado às 15 horas, no Plenário 8.
Na ocasião, deve ser discutido, entre outros pontos, o tratamento dado aos profissionais envolvidos no movimento grevista que teve início no último dia 9. Até o momento, pelo menos 9 bombeiros e 17 policiais militares estão detidos no presídio de Bangu 1, alguns por conclamar e incitar a greve e outros por flagrante crime de desobediência. “As famílias estão revoltadas com o fato de os militares terem sido levados para estabelecimentos penais de segurança máxima, quando deveriam ser reservados espaços nas próprias unidades militares”, afirma Mendonça Prado.
Cristiane Daciolo, mulher do cabo Benevenuto Daciolo, bombeiro militar preso preventivamente no dia 8 por suposta prática dos crimes de incitamento e aliciamento a motim, lidera o grupo de esposas. Elas solicitam a transferência dos militares para um presídio militar, reivindicação que é acolhida pelo parlamentar. “A prisão em Bangu 1 revela-se uma arbitrariedade abominável. Entendemos que a prisão desobedece às normas estabelecidas no ordenamento jurídico”, acrescenta Prado.
Segundo Cristiane, o marido dela mantém-se em greve de fome há cinco dias. Ela refuta as acusações de que o movimento grevista está sendo manipulado politicamente. "Ele [Daciolo] não está envolvido com política, não está filiado a partido algum. Partidos políticos apoiam o movimento, mas o movimento não está com nenhum partido", diz.
Os bombeiros e policiais militares do Rio pedem a implementação do piso salarial de R$ 3.500 para as categorias e a liberdade do cabo Daciolo.
Na ocasião, deve ser discutido, entre outros pontos, o tratamento dado aos profissionais envolvidos no movimento grevista que teve início no último dia 9. Até o momento, pelo menos 9 bombeiros e 17 policiais militares estão detidos no presídio de Bangu 1, alguns por conclamar e incitar a greve e outros por flagrante crime de desobediência. “As famílias estão revoltadas com o fato de os militares terem sido levados para estabelecimentos penais de segurança máxima, quando deveriam ser reservados espaços nas próprias unidades militares”, afirma Mendonça Prado.
Cristiane Daciolo, mulher do cabo Benevenuto Daciolo, bombeiro militar preso preventivamente no dia 8 por suposta prática dos crimes de incitamento e aliciamento a motim, lidera o grupo de esposas. Elas solicitam a transferência dos militares para um presídio militar, reivindicação que é acolhida pelo parlamentar. “A prisão em Bangu 1 revela-se uma arbitrariedade abominável. Entendemos que a prisão desobedece às normas estabelecidas no ordenamento jurídico”, acrescenta Prado.
Segundo Cristiane, o marido dela mantém-se em greve de fome há cinco dias. Ela refuta as acusações de que o movimento grevista está sendo manipulado politicamente. "Ele [Daciolo] não está envolvido com política, não está filiado a partido algum. Partidos políticos apoiam o movimento, mas o movimento não está com nenhum partido", diz.
Os bombeiros e policiais militares do Rio pedem a implementação do piso salarial de R$ 3.500 para as categorias e a liberdade do cabo Daciolo.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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